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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

"Trafic Calming"

Esquema de técnicas de Trafic Calming.
O que é isso?
Aqui vão algumas imagens que exemplificam esse método de redução de tráfego e velocidade que independe de fiscais e simples quebra-molas.

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Protuberâncias em algumas esquinas (ou mesmo no meio de quarteirões movimentados) reduzem a largura da rua (aumentando a atenção do motorista) e tornam  a travessia do pedestre mais segura ao reduzindo a distância e colocando-o na linha de visão do motorista:



Cruzamentos elevados podem possuir valor elevado de manutenção, porém possibilitam a redução de acidentes em cruzamentos ao reduzirem a velocidade dos veículos e destacarem o cruzamento (assim como o veículo atravessando em patamar elevado):



O estreitamento das ruas gera não apenas a redução da velocidade dos veículos, mas também uma ampliação da área de calçadas e segurança dos pedestres, além de áreas para paisagismo que poderão ‘embelezar’ a via:




Pequenas rotatórias em intersecções levam à redução da velocidade (principalmente se utilizadas em série) e reduzem a necessidade de parar a cada intersecção:




Calçadas elevadas facilitam a travessia de pedestres, aumentando a segurança e reduzindo a velocidade dos veículos:
(em Ouro Branco)


Ruas sinuosas e com obstáculos são soluções usadas para áreas residenciais, proporcionando redução significativa da velocidade e do fluxo de veículos. Permite a passagem de veículos individuais, principalmente, e traz segurança para pedestres e ciclistas. As áreas criadas poderão ser utilizadas para paisagismo e estacionamento:



Um « Portal de Entrada » para uma vizinhança pode ser definido de diversas formas, com mudança do piso, alteração da largura da rua, vegetação diferenciada e outros. Serve para reduzir a velocidade, demarcar território e inibir o fluxo principalmente em ruas residenciais:

“Colchões de velocidade” (Speed Cushios) são utilizados de forma semelhante a quebra-molas, porém são mais suaves, produzindo poucos efeitos para os motoristas em velocidade adequada e desconforto para os que estão acima da velocidade. É dividido em 3 para possibilitar a passagem de ambulâncias e outros veículos de emergência quando necessário:



(Mais informações direto na fonte)

Um comentário:

Pedro Conti disse...

Isso é simples e fundamental. Em vez do pedestre descer até a rua, o carro é que sobe até a calçada estendida, o que produz um efeito psicológico interessante: o território é do pedestre, quem está invadindo é o carro. Na praça central de Poços tem uma passagem para pedestres elevada e parece funcionar muito bem. Se dependesse de mim, em vez dos incômodos e inócuos (principalmente para motos) quebra-molas, todos os cruzamentos seriam um quadrado elevado até a altura da calçada.

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